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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Agora eu Entendo




Vi uma foto sua, novo amor, velhos amigos, nossos lugares, agora lugares de vocês...

Entendi por qual razão não podia ficar comigo, altura, peitão, coxão, o rosto eu ainda sou mais o meu...

Espero que seja uma pessoa legal e que cuide bem de você. No fundo fiquei feliz por ter achado alguém que coubesse no seu sonho, na sua idealização. Talvez, nem seja no fundo... acho até que foi bem superficial. Que bom que está feliz!

Como eu disse num tweet desses aí... se era aquele tipo de pessoa que procurava... eu nunca seria nada pra vc, afinal, nasci baixinho, redondinho e verde... além de azedo... oops, um limão.

Seja feliz... do fundo do meu coração.

domingo, 13 de junho de 2010

Ainda Estou de Ressaca!


Ugh, não bebi nem uma gota de álcool mas a sensação de ressaca moral de dia dos namorados é terrível.

Eu gosto tanto de escrever aqui que nem gostaria de achar "alguém pra chamar de meu" ou mesmo me apaixonar por um carro (que é praticamente a mesma coisa). Isso implicaria deixar de ser azedo e não escrever coisas quase todos os dias...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Perder Tempo e Energia




Conversando com uma amiga sobre meu "voto de castidade" e vontade de não conhecer mais ninguém, além do meu récord de 2 meses (é muita coisa) sem conhecer ninguém e beijar na boca.
Como as pessoas não me levam a sério pela minha escolha.

Deixo aqui as considerações dela:
você vê também que a maioria das pessoas hoje não sacam castidade né :)


mas olha, tá certo. Fica na sua, não é voto de castidade, é voto de nao perder tempo nem energia com quem não vale a pena

sexta-feira, 19 de março de 2010

Solidão...


Assunto recorrente: "a solidão é chata."

Sentir o pé no pé de alguém, chegar em casa e poder dar um abraço um beijo e dizer com os olhos: "amo você". Nem cartão de crédito compra!

Vida solitária, encontros rápidos, cafés com pessoas estranhas, risos amarelos, lembranças de um passado acompanhado.

Volta pra casa, o oi para o porteiro e só.

Solidão é chata...


terça-feira, 9 de março de 2010

Detalhes





É curioso como os detalhes fazem a diferença. Isso todo mundo sabe, é óbvio. O que talvez não seja tão escancarado é que os detalhes de algo que já passou ainda fazem diferença. E machucam.

Hoje eu fui a um mercado, na verdade fui NO mercado. Sabe aquele super mercado que você vai com seu namorado, sua esposa, seu melhor amigo? Aí um dia eles vão embora da sua vida, e o mercado fica! Pois é, eu estava nesse mercado.

Como se não bastasse ser a véspera do aniversário do ente falecido, ainda tinha que olhar as prateleiras, lembrar das piadas, pensar em como é CHATO ir ao mercado só. Então pensei em comprar queijo, mas sempre que compro queijo estraga, porque é muito queijo pra uma pessoa só, não dá pra comprar pouco queijo: "Oi, será que o senhor pode me dar 100g de queijo? " isso não paga a embalagem gasta e o dano ecológico por causa de 100g de queijo. Além do detalhe da fila, nunca era eu quem ficava na fila, sempre tinha uma razão pra uma discussão com o atendente, às vezes comprávamos tudo demais e ríamos depois.

Então eu tive uma crise de ansiedade... Bolinhos prontos daquela marca que sempre roubávamos do mercado, comíamos enquanto fazíamos compras. Era uma forma de duas pessoas civilizadas burlarem a lei, se acharem Bonnie e Clayde. Era nossa rotina! E quando eu os vi, eu os desejei e os comi... só que dessa vez eu paguei. Não tinha mais graça, mas tinha o sabor, o detalhe da lembrança, a tristeza veio doce.

Ao sair do mercado, DO mercado, quase fui atropelado de tão absorto que eu estava. Entrei no taxi com a sensação de "segurança". Nunca pegamos um taxi juntos, sem detalhes, sem lembranças. Então, ironicamente, Marisa Monte me apunhala pelo rádio

"Não é fácil
Não pensar em você
Não é fácil
É estranho
Não te contar meus planos
Não te encontrar

Todo dia de manhã
Enquanto tomo meu café amargo
É, ainda boto fé
De um dia te ter ao meu lado

Na verdade eu preciso aprender
Não é fácil, não é fácil

Onde você anda
Onde está você
Toda vez que saio
Me preparo pra talvez te ver

Na verdade eu preciso esquecer
Não é fácil, não é fácil

Todo dia de manhã
Enquanto tomo meu café amargo
É, ainda boto fé
De um dia te ter ao meu lado

O que eu faço
O que posso fazer?
Não é fácil
Não é fácil

Se você quisesse ia ser tão legal
Acho que eu seria mais feliz
Do que qualquer mortal

Na verdade não consigo esquecer
Não é fácil
É estranho"

Senti que eu era especial, e que alguém lá em cima gosta de me ver sofrer... porque depois dessa veio alguma do "Simple Red" que ele diz que está "moving on" (seguindo a vida) e uma do Caetano perguntando "Como posso te esquecer?". São detalhes do dia e do momento que não dá pra não pensar que alguém do outro lado gosta de brincar com nossos sentimentos.

O bom, de fato, é que eles, os detalhes, doem cada vez menos com o passar do tempo, e quando o relógio vira, as folhas do calendário caem, o vento sopra; a dor só chega quando realmente nos forçamos a lembrar. Em mim as lembranças do primeiro casamento chegam a ser um incômodo, nem são alfinetadas, espero que o segundo casamento seja mais rápido ainda pra esquecer tudo, mas ainda assim, por mais que pedras nos rins só incomodem antes de doer... elas ainda doem um dia.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Palavras de um escorpiano:





"Eu não me vingo de ninguém! Só quero ficar longe de quem me magoou, mas insiste em querer ficar perto de mim".


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Reclamações


Você tem reclamações? Quer me xingar? Acha que escrevo mal? Ou só quer dizer que eu sou uma pessoa deprimida e que um dia vou achar a tampa da minha panela?

Por favor deixe seu recado aqui, não manda email não!

Pelo menos é um lugar que eu nunca vou entrar para ler as baboseiras de gente que não me conhece tentando me dar conselhos.

Eu hein, povo maluco!